ONG A3P - 2019

Um pouquinho da nossa história!

A Associação foi fundada em 12/09/2002, documentalmente, mas desde 1996 que é feito um trabalho para as comunidades, trabalho este que foi crescendo de uma forma, que tivemos que tirar todos os documentos necessários para, assim fazermos parte das benfeitorias do Município de São Paulo e Governo do Estado de São Paulo. Temos um trabalho com as, crianças, adolescentes e também com os idosos das regiões: Cidade Líder, Parque do Carmo, Parque Savoy City, Itaquera, Vila Carmosina, Artur Alvim, São Mateus e Vila Chuca, além das comunidades no entorno do Polo: Savoy, Três Cocos, Maria Luiza Americano, Invasão da Lavios, Paraíba e Nhocuné.

O Projeto Povo da Periferia contribui para a formação social, educacional e cultural das pessoas que fazem parte do nosso dia a dia, portanto, a ONG A3P depende te todos nós. Estamos localizados na comunidade Maria Luiza Americana, Subsede 01 no endereço Rua Francisco Jorge da Silva nº777, onde temos por volta de 5.000 famílias. E na comunidade do Savoyzinho, Subsede 02 Rua Joaquim Meira de Siqueira s/nº, onde temos por volta de 4.000 famílias.

Alguns dos projetos em andamento: Polo Regional da Escola de Moda, Polo Regional da Escola de Beleza, Padaria comunitária, Polo Regional da Construção Civil, Telecentro, Projeto - Esporte Social, Projeto - Alfabetização de adultos e reforço escolar e Projeto – Agora eu tenho, além dos shows e eventos beneficentes. Atendemos nossas comunidades com diversas atividades Esportivas e Culturais. O nosso trabalho inclui o Social e o Cultural.

O A3P significa: "A" de Associação; e o "3P" é referente ao Projeto Povo da Periferia. Esse nome foi dado pelo cantor de Rap Ndee naldinho.

Atuamos em comunidades da zona leste de São Paulo, onde vivem famílias com diversos problemas e necessidades. A falta de estrutura, problemas de eletricidade, falta de saneamento básico, crescimento desordenado, violência, insegurança constante e saúde precária são alguns dos aspectos que fazem parte da realidade de muitas pessoas que sobrevivem com dignidade. Os moradores nessas condições precisam estabelecer um diálogo, buscar soluções para esses problemas e tentar sobreviver com dignidade. Quase não há espaços para o lazer, nem tampouco espaços privados.

Nestes barracos vivem diversas culturas e tradições, com suas peculiaridades e crenças, com seus diferentes modelos de pensar e agir. "Outro elemento de marcante presença nessa como em qualquer outra favela é o tráfico de drogas, que representa uma concorrência desleal em nossa região. Um garoto inicia sua "vida profissional" dentro do tráfico ganhando até R$ 100,00 por dia de trabalho. Se cruzarmos esses dados com a renda per capita média das famílias (entre R$ 100,00 e R$ 600,00/mês), não é difícil entender que mesmo diante da baixa expectativa de vida de um traficante (vinte e poucos anos, o que é de conhecimento dos jovens da região), essa atividade seja bastante atrativa. Ganhar dessa concorrência é um desafio constante para todas as ONG's, parceiros e voluntários que acreditam em um MUNDO melhor!

NOSSO NOVO PROJETO CONDECA
( AMIGOS DO JEFFERSON)